Restaurantes e Bares | Chocolataria
A Villa do Chocolate é um espaço temático aberto ao público. A proposta da chocolataria é servir sobremesas a partir do chocolate em diferentes composições e trazer as famílias um ambiente com decoração infantil, os temas geralmente são inspirados nos filmes infantis ou épocas do ano como natal e páscoa.
No cardápio são oferecidas sobremesas diferenciadas, geralmente encontradas nos restaurantes ícones do país, as mais famosas são o Sorvete Avalanche, que é servido com chocolate por fora da taça e chantilly; Picolé da Villa Gâteau, bolo quente servido com picolé da kibon e acompanhamentos como morangos ou bombom sonho de valsa. Além dos tradicionais petit gâteau, frozen de morango e chocolate e outros a conferir no local.
Sorvete Avalanche na Taça
A ideia de servir o sorvete em uma taça surgiu no início do século passado, nos EUA, com o intuito de levar ao cliente um produto mais elaborado e que fosse mais cômodo para o consumo. Além disso, era servido somente aos domingos (sunday, em inglês), passando a ser chamado de sundae, com uma alteração na grafia, pois era um dia da semana considerado sagrado.
De lá para cá, as taças foram ganhando um maior desenvolvimento, tanto em sua aparência quanto em seu conteúdo, desde banana-split até o atual “taça suja” ou avalanche, grande sensação do momento, que pode conter uma infinidade de sabores e combinações para serem consumidas em conjunto com o sorvete.
A Villa do Chocolate lançou diversas combinações para se deliciarem. Confira!
A Villa do Chocolate lançou o Grand Gateâu com Ganache de Furrundú e Crumble de Castanha de Baru, os ingredientes foram escolhidos pelo chef por retratar a culinária mato-grossense. O furrundú pode ter o sabor da nossa ancestralidade, conforme relata a pesquisadora Fran Paula no site ancestralidades.com
“Pesquisando possíveis origens da palavra Furrundú chego ao Quicongo, língua africana falada pelo povo bacongo nas províncias ao norte de Angola. Descoberta esta interessante, pois existem registros do preparo do doce também no Vale do Paraíba, região com forte influência da cultura dos bantos, negros escravizados oriundos das regiões do Congo e Angola trazidos para trabalhar nas fazendas de café entre São Paulo e Rio de Janeiro.”
O prato escolhido ainda contempla a castanha do baru, que é nativa do cerrado brasileiro. A castanha do baruzeiro é rica em proteínas, fibras, ácidos graxos e minerais.
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